quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Bancos de Wall Street com o melhor ano desde 2006


Os seis maiores bancos norte-americanos registaram lucros de 56 mil milhões de dólares no ano passado.

        Os seis maiores bancos cotados em Wall Street tiveram em 2011 os melhores resultados anuais desde 2006. No total, JPMorgan Chase, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Bank of America registaram lucros de 56,14 mil milhões de euros no ano passado.
     Trata-se de uma subida de quase 10% face aos resultados acumulados em 2010, mesmo apesar dos efeitos negativos nas contas dos bancos norte-americanos devido à da crise de dívida soberana que atingiu a Europa.
     2011 foi mesmo o primeiro ano depois da falência do Lehman Brothers, em 2008, em que os seis bancos apresentaram resultados positivos, depois de o Citigroup ter apresentado prejuízos nesse ano (-27,6 mil milhões) e 2009 (-1,6 mil milhões), e o Bank of America ter tido resultados negativos em 2010 (-2,2 mil milhões).
    À semelhança dos últimos cinco anos, o JPMorgan, o maior banco norte-americano em activos, voltou a liderar nos lucros em 2011, com um resultado de 19 mil milhões de dólares (uma subida de 9% face a 2010). No segundo lugar dos melhores lucros na banca dos EUA, surge o Wells Fargo, com um resultado líquido positivo de 15,9 mil milhões de dólares (o que corresponde a uma subida de 28% face a 2010). Segue-se o Citigroup, com lucros de 11,3 mil milhões de dólares, quase o dobro do verificado no ano anterior.
     Já os resultados do Goldman Sachs e do Morgan Stanley registaram quebras de 47% e 12,6% em 2011, face a 2010, para 4,4 e 4,1 mil milhões de dólares respectivamente.


domingo, 15 de janeiro de 2012

Parabéns Profº Chico

"Um mero professor apenas aponta o caminho das estrelas; um professor de verdade ajuda a alcança-las" Lidia Vasconcelos



Parabéns!!!
Estes são os votos das suas alunas: Alda, Maria e Mariana


NAFTA

Nafta
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Desempregados poderão acumular até metade do subsídio com um salário


Proposta do Governo será discutida amanhã com os parceiros sociais.

        O Governo admite que os desempregados possam acumular uma parte do subsídio de desemprego com um salário, num período máximo de um ano para acelerar o regresso ao mercado de trabalho. 
        De acordo com a proposta do Executivo que será discutida na segunda-feira com os parceiros sociais, a que a Lusa teve acesso, "os desempregados que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego" terão direito a "50% do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses (...) ou a 25% do subsídio de desemprego durante os seis meses seguintes".
     Ou seja, esta medida poderá contrariar a tendência de muitos desempregados rejeitarem ofertas de emprego cujos salários são inferiores à prestação mensal do subsídio de desemprego.
      "O Governo e os parceiros sociais propõem-se criar uma medida que conjugue a atribuição do subsídio de desemprego com a aceitação de ofertas de trabalho a tempo completo por parte dos beneficiários, contribuindo para um mais célere regresso ao mercado de trabalho", refere o documento.
      Acrescenta ainda que "a duração máxima da medida de acumulação é de 12 meses" e que "o trabalho prestado ao abrigo desta medida não prejudica a possibilidade de o beneficiário retomar a prestação de subsídio de desemprego, caso o contrato de trabalho cesse, sendo o período de tempo de trabalho prestado com acumulação descontado no prazo geral de concessão do subsídio de desemprego".

domingo, 8 de janeiro de 2012

GATT e OMC

Aqui têm uma pequena abordagem sobre o GATT e a OMC

2012 será o "ano de viragem económica para o país"

O primeiro-ministro assegura que os sacrifícios "não serão em vão"


                "Vamos ter um ano de grandes exigências, mas que será também um ano de viragem económica para o país, é aquilo em que o Governo e também eu próprio firmemente acreditamos", afirmou hoje Pedro Passos Coelho, no Parlamento, no discurso de abertura do debate quinzenal, o primeiro do ano.
                 O primeiro-ministro acredita que o ano que agora teve início será um ano de viragem, durante o qual o país mostrará que cumpre as suas obrigações. Será também o ano em que se mostrará aos portugueses que "os seus sacrifícios não serão em vão" e têm como consequência "restaurar a credibilidade e a confiança externa do país e ao mesmo tempo lançar as condições saudáveis para o crescimento no futuro".
                Passos Coelho sublinhou que essa viragem só será possível medianet a execução do Orçamento e da manutenção da vontade de levar até ao fim as reformas estruturais que são necessárias. O primeiro-ministro aproveitou para apelar à responsabilidade do Parlamento no acompanhamento e, em alguns casos, na aprovação dessas mesmas reformas estruturais.



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Ciclos Económicos

Aqui têm o nosso power point, que foi utilizado na apresentação do nosso trabalho de grupo, com o tema: "Ciclos Económicos"